23.4.10

Sempre gostou de contar contos, mas foi no ano 2000, que começou de a sua carreira formal na arte. Desde então Rafo visitou alguns países, em três continentes diferentes, como convidado a festivais, encontros, fóruns, entre outros. O que permitiu ao contador de histórias levar as suas histórias a muitas cidades e povos.

"A minha paixão como Contador de Histórias consiste em compartilhar, conhecer, aprender, experimentar. Sou contador de histórias, porque dessa maneira acerco-me a um mundo especial e posso, eu mesmo, acercar a outros a esse mundo", confessa Rafo

Rafo Diaz é pintor, escritor e actor e, para ele, "a memória colectiva é sagrada, apaixona-me ser o cordão umbilical que alimenta o mundo real com a fantasía e o sonho", conclui.

Rafo Díaz. nasceu em Iquitos - Peru. É um artista autodidacta em teatro, pintura e escritura. Publicou três livros de contos, lendas, anedotas amazónicas.


Em 1993, foi o vencedor do concurso "cidade de Iquitos" da primeira competição nacional da história curta no Peru.
 

Em 2004, ganhou o terceiro prémio no Festival Ibero, décimo de Cuenteros na Colômbia.
 
Fez cinco exposições solo de pintura nos Estados Unidos, Peru e Nicarágua. Em 2000, foi o primeiro vencedor de Salão de arte Amazon, II bienal de arte em Lima - Peru.


Sócio - fundador de “La Restinga”; organização sem fins lucrativos, criada em 1996.
 
Em 1995, fundou o grupo de arte "Livre de teatro" que, hoje chama-se "Katziboreri produções", abrangendo projectos de teatro, tendo criado 17 mostras que tm sido vista em mais de uma dúzia de países na América Latina, Europa e África.
 

link do postPor Panguanita, às 09:51  comentar

O sapo vai estar na Feira do Livro Maputo 2010 e quem ganha é você!

 

Temos 5 brindes sapo para oferecer, para participar só tem de tirar uma foto com o sapo na Feira do Livro, Jardim dos Professores, e enviar-nos para o endereço de e-mail passatempo@sapo.mz com os seguintes dados:

 

Nome:

Telefone:

E-mail:

 

A foto mais original ganha o prémio...

 

Fique atento e participe!!!

sinto-me: Maningue nice
link do postPor Panguanita, às 09:40  comentar

O grupo Culturando deu, na tarde de terça-feira, uma conferência de imprensa no Centro de Estudos Brasileiros (CEB) para dar a conhecer a próxima Feira do Livro que terá lugar no Jardim dos Professores, junto ao Hotel Cardoso, em Maputo, nos dias 23, 24 e 25 deste mês.

Calane da Silva, um dos elementos mais activos do Culturando e director do Centro de Estudos Brasileiros, afirmou que Maputo já merecia uma feira desta grandeza. “A feira do ano passado, realizada na Rua D’ Arte, já teve algum impacto. A cidade tem tido feiras dispersas mas nada com uma dimensão à sua altura. Maputo já merecia uma feira anual digna da grandeza da cidade.”

Ao todo, este ano, vão estar presentes 25 stands – mais dois do que no ano passado – e, embora não sejam todos de editoras moçambicanas, estão todos eles presentes no mercado nacional. Irão também sem lançadas sete obras e haverá conversas e sessões de autógrafos com os autores Paulina Chiziane, João Paulo Borges Coelho, Nelson Saúte, Calane da Silva, Mia Couto, Sérgio Simital, Alex Dau, Januário Mutaquia, Pita Alfândega, Carlos dos Santos e Juvenal Bucuane. Em relação a escritores internacionais dois nomes estarão em destaque: Donato Ndongo da Guiné Equatorial e Luca Bussoti de Itália. “Queremos ainda animar o evento com outras actividades culturais que estão ligadas à literatura como a música e os contadores de histórias”, referiu Calane da Silva. Na música marcarão presença Stewart Sukuma, Timbila Muzima e Likute; na declamação de poesia Tânia Tomé;  nos contadores de estórias Tânia Silva, Rafo Diaz; e nos monólogos Lucrécia Paco, Joana Fartaria, Pedro Muiambo (textos humorísticos) e Stélio Inácio.
 
Embora a organização não possa impor qualquer redução do preço dos livros durante a feira, Calane da Silva não tem dúvidas de que os mesmos estarão muito acessíveis “de outra maneira não fazia qualquer sentido”, afirmou. O grande objectivo é que esta feira possa ser mais um instrumento disponível para pôr em foco a realidade do livro. Fazer com que o livro passe a ser um elemento visível, saindo das mãos de uma pequeníssima minoria. Uma sociedade que não lê é uma sociedade doente.”

Refira-se ainda que para que o evento tivesse lugar houve um grande apoio financeiro do banco BCI e das embaixadas com projectos de cooperação cultural em Moçambique O Ministério da Cultura e o Conselho Municipal de Maputo não disponibilizaram qualquer verba, limitando a sua contribuição ao apoio logístico.

Cristôvão Araújo
Sapo MZ

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